Com essa epígrafe, Hannah Arendt inicia seu texto Entre o passado e o futuro (1972) sobre os legados que uma geração deixa a outra e que são guias imprescindíveis para que cada uma seja capaz de posicionar-se no presente como sujeito da História. Para tanto, segundo ela, é necessário que as gerações sejam capazes de nomear suas realizações, seus feitos, dar sentido a eles e, assim, poder ofertá-los àqueles que chegam ao mundo.
Do livro Cartografias do envelhecimento na contemporaneidade - Velhice e terceira idade, de Mariele Rodrigues Correa, p. 7
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