domingo, 6 de março de 2011

"(...) nesse meu mundinho privilegiado em que o machismo me afetou muito pouco, por que fui e continuo sendo feminista? Talvez por que nunca achei que o mundo girasse em torno de mim. Não sou pobre e, no entanto, empatizo com eles, quero que a vida deles melhore, voto em partidos que governam pra eles. Não sou homossexual, mas fico indignada que alguém queira negar-lhes direitos que deveriam ser de todos. Não sou negra, mas reconheço o enorme abismo que ainda existe entre negros e brancos, e sou a favor de medidas paliativas como as cotas." (Lola Aronovich)

De Meu feminismo não é pra mim, em Cartas da Lola, A Notícia, 06/03/2011, (Anexo ideias, p. 4)

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