Temos de descansar temporariamente de nós, olhando-nos de longe e de cima e, de uma distância artística, rindo sobre nós ou chorando sobre nós, temos de descobrir o herói assim como o parvo que residem em nossa paixão pelo conhecimento.
Temos de de alegrar-nos vez por outra com nossa tolice, para podermos continuar alegres com nossa sabedoria.
(Nietzsche)
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